domingo, 4 de março de 2012

35 Razões para não pecar

1 - Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.

2 - Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.

3 - Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.

4 - Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.

5 - Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.

6 - Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.

7 - Porque estou fazendo o que não devo fazer.

8 - Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser.

9 - Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem consequências por causa do meu pecado.

10 - Porque o meu pecado entristece os santos.

11 - Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.

12 - Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na

realidade, eu perdi.

13 - Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.

14 - Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as consequências da desobediência.

15 - Porque o arrepender-me do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.

16 - Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.

17 - Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.

18 - Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.

19 - Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado


20 - Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.

21 - Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.

22 - Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.

23 - Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.

24 - Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado.

25 - Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.

26 - Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.

27 - Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.

28 - Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.

29 - Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no  Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.

30 - Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.

31 - Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.

32 - Porque pecar significa não amar a Cristo.

33 - Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar.

34 - Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.

35 - Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.

Pr. Jim Ellif –  do site da Editora Fiel (Elliff é o fundador da organização Christian Comunicators Worldwide, e  do ministério Christ Fellowship, uma igreja constituída de congregações nos lares. É mestre pelo Southwestern Baptist Theological Seminary).Retirado do site Igreja Batista Ebenézer

A Chave!

A Bíblia

  A Bíblia continua sendo o livro mais publicado, vendido, lido e amado, ainda hoje no mundo inteiro. Novas edições, com ou sem comentários e estudos, aparecem constantemente, além de traduções modernas como as que usam uma linguagem mais popular e próxima da língua falada.

            Qual a razão que leva a Bíblia a ser o único texto antigo a ser republicado constantemente, sendo constantemente um livro da atualidade ao longo dos séculos?

            Sem dúvida é porque ela é a Palavra de Deus, onde Ele fala e se revela de uma forma pessoal e direta ao homem, sua criatura amada.

            Nela descobrimos o caminho da felicidade e da Paz. Encontramos as respostas para as dúvidas mais cruciais e também vislumbramos o destino eterno do homem que crê e aceita seguir a vontade do Criador.

            Veja algumas das descobertas, entre tantas outras, que fazemos ao estudar a Bíblia:

                01. Jesus Cristo é o principal assunto deste livro santo.
                02. Deus é o verdadeiro autor.
                03. Os relatos bíblicos são autênticos e verdadeiros.
                04. Ela desvenda o futuro do homem e da própria terra.
                05. Ela é um tesouro inesgotável à disposição de todos.
                06. Ela é eficaz para consolar, socorrer, inspirar e encorajar.
                07. Ela é o principal alimento espiritual para a humanidade.
                08. Ela é a luz para o caminho e lâmpada para os pés.
                09. Ela é capaz de transformar vidas.
                10. A Bíblia é a Palavra de Deus para você.

            Curiosamente o capítulo central da Bíblia é o Salmo 118 e o verso central é o 8. Portanto, Salmo 118.8 é o centro da Bíblia. Antes do Salmo 118 há 594 capítulos e depois, também, 594 capítulos.

            Interessante ainda é ver que somados os capítulos dá 1188 e o verso central é o Salmo 118.8.

            Leia a Bíblia diariamente, inspire-se nela. Caso deseje estude-a conosco. Colocamo-nos à sua disposição para juntos desvendarmos as maravilhas da Palavra Santa. “É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar no homem” (Salmo 118.8).

            Confie no Senhor e na Sua Palavra.

Pastor Paulo Roberto Sória

sábado, 3 de março de 2012

A PÁSCOA DO SENHOR

Em Levítico 23, Deus ordenou através de Moisés que Israel celebrasse sete festas, chamadas festas solenes do Senhor(YaHWeH). Tratava-se de festas memoriais dos grandes feitos do Senhor entre os israelitas, que serviam para não se esquecer das maravilhas e dos milagres que Deus havia realizado pelo povo. Mas,em parte elas também eram festas que se relacionavam com a agricultura, festas de ações de graças pela colheita. Além disso, elas tinham um sentido simbólico-profé tico da salvação divina futura. Veremos que a primeira festa, a festa da Páscoa, cumpriu-se de maneira maravilhosa em Jesus Cristo.
O calendário bíblico começa com o mês primaveril de abibh. No dia 14 desse mês, ao entardecer, começa a Pessach (a Páscoa Judaica), quando o cordeiro era morto. Em Êxodo 12, Deus deu instruções detalhadas através de Moisés sobre como tudo deveria ser feito na noite em que o anjo destruidor passasse pelo Egito.
Em primeiro lugar, Moisés ordenou que no décimo dia do primeiro mês toda família deveria tomar para si um cordeiro ou um cabrito, macho de um ano, sem mácula (Êxodo 12.3-6). Essa ordenança aparentemente secundária teve cumprimento maravilhoso e impressionante em Jesus, que tornou-se o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo: Jesus foi a Jerusalém antes da Páscoa com a intenção declarada de sofrer e morrer, depois de ter ficado bastante tempo em lugar retirado, evitando a prisão ordenada pelos principais sacerdotes e fariseus (João 11.54). Seis dias antes da Páscoa Ele chegou a Betânia (João 12.1), próxima a Jerusalém. No primeiro dia da semana (Domingo de Ramos), Ele entrou publicamente na cidade e no templo acompanhado dos brados de júbilo dos discípulos e do povo (João 12.12). Ele veio a Jerusalém conscientemente para sofrer e morrer, e a respeito disso Ele havia falado com Seus discípulos em diversas oportunidades, mas eles não conseguiram entendê-lO. Na minha opinião, esse foi o décimo dia do primeiro mês, quando o cordeiro pascal tinha de ser separado, Jesus igualmente separou-se e recolheu-se, preparando-se para Sua última jornada, de sofrimento e morte, como aconteceu com o cordeiro no Egito, que antes de ser sacrificado foi separado por quatro dias (Êxodo 12.6).
Mais um aspecto da vida e do ministério de Jesus mostra os quatro dias de recolhimento de Jesus que antecederam Sua morte: conforme o Evangelho de João, o ministério público de Jesus, desde a prisão de João Batista até Sua crucificação, durou aproximadamente três anos e meio (três festas da Páscoa são mencionadas, a uma quarta são feitas referências). O batismo no Jordão, quando João Batista disse de Jesus: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo? (Jo 1.29), deve ter ocorrido algum tempo antes. Assim, parece ter transcorrido aproximadamente quatro anos entre esse acontecimento e a morte de Jesus, o que " em, sentido figurado, seria mais um cumprimento dos quatro dias de espera para a imolação do cordeiro pascal. A imaculabilidade do cordeiro (Êxodo 12.5) também aponta para a vida impecável de Jesus, que podia dizer: "Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?" (João 8.46).
A entrega de Jesus para ser sacrificado é descrita em João 19.14-16. Lemos no versículo 14: "E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta;...". Tudo aconteceu nesse dia, embora os principais sacerdotes e anciãos do povo tentassem evitar a coincidência com a festa (Mateus 26.4-5). A pressa com que o processo e a execução aconteceram, mostra como se procurou e se tinha que resolver a questão rapidamente, porque a importante festa está próxima. Jesus ficou dependurado na cruz por seis horas, das nove horas da manhã às três da tarde, quando inclinou Sua cabeça e morreu. A tradição judaica diz que às três horas da tarde os cordeiros pascais começavam a ser sacrificados, e eles somente podiam ser mortos no templo porque o sangue devia ser colocado sobre o altar (Deuteronômio 16.5-7). Como tinham que ser mortos milhares de animais, era necessário começar às três horas da tarde. A exatidão do cumprimento do simbolismo [, sinalização e selagem] em Jesus Cristo é assombrosa, como se Deus quisesse mostrar ao Seu povo mais uma vez com insistência: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". Os sinais que acompanharam a morte de Jesus foram visíveis para todos. Houve trevas sobre a terra desde o meio-dia até às três horas da tarde, e então, quando Jesus morreu, tremeu a Terra, fenderam-se as rochas e o véu do santuário (Templo) se rasgou em duas partes de alto a baixo (Mateus 27.45-51), exatamente na hora em que se começava a matar os cordeiros pascais no Templo.
O elemento mais importante do cordeiro pascal no Egito foi o sangue, que devia ser passado nas ombreiras e na verga das portas das casas. O sangue era o sinal [,símbolo e selo] para o Senhor [abençoá-los]: "E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito" (Êxodo 12.13). Da expressão "passarei por cima?, em Hebraico pessach, vem o nome Páscoa" Para os israelitas o sinal [, símbolo e selo] do sangue foi [comunicante de] sua salvação [pela ação graciosa do Senhor], e o sangue de Jesus [sinalizado, simbolizado e selado no puro vinho, autêntico fruto da vide] tornou-se [, pela instituição do Senhor,] o sinal [, símbolo e selo] da salvação para nós os que cremos nEle [e na eficácia do Seu sangue, o signo, a coisa simbolizada e a coisa selada]. Seu sangue [, pela sinalização, simbolismo e selagem do vinho puro, autêntico fruto da vide] mostra: aqui já houve julgamento. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele (veja Isaías 53.5). [Igualmente comunica salvação e as bênçãos advindas da salvação, pela ação do Espírito Santo, que além de converter os eleitos quando a Palavra é proclamada, os abençoa na Celebração da Ceia do Senhor.]
Em Êxodo 12.22 está escrito algo muito importante, que é pouco levado em conta: "... porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã?. Os israelitas estavam seguros somente atrás das ombreiras e da verga da porta aspergidas com o sangue" e assim também nós estamos seguros somente em Jesus, somente estamos protegidos se estivermos nEle. Por isso, antes da crucificação, Jesus falou de maneira tão insistente da necessidade de estar nEle! Estar nEle significa, acima de tudo, atender ao que Ele ordena. Do mesmo modo que os israelitas deviam acreditar em Moisés e fazer o que ele ordenado, para serem salvos da perdição.
No mesmo contexto está escrito em Êxodo 12.11: "Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor". Também nós crentes em Jesus devemos assumir um posicionamento espiritual semelhante ao dos judeus prontos para partir, como está escrito em Hebreus 13.14: "Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura". Mais adiante, a Epístola [do Apóstolo Paulo] aos Hebreus (11.10-16) diz que os crentes, como [estrangeiros e] peregrinos na Terra, estão buscando uma pátria celestial. Também nós devemos nos apressar, devemos estar sempre prontos para partir, revestidos de toda a armadura de Deus, que Paulo descreve em Efésios 6.13-17: cingidos [os lombos] com a verdade, calçados os pés com a preparação do evangelho da paz, [tomando sobretudo o escudo da fé e também o capacete salvação], tendo na mão a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.
São mencionados ainda mais detalhes que têm significado simbólico: Êxodo 12.8 ordena que a carne assada em fogo do cordeiro devia ser comida com "pães ázimos; com ervas amargosas a comerão". Essa é uma indicação dos amargos sofrimentos de Jesus por nós (tanto em Seu corpo, quanto em Sua alma]. Em Êxodo 12.46 está escrito que nenhum osso do cordeiro pascal devia ser quebrado " por isso, João 19.33-36 menciona que, ao contrário dos dois outros crucificados, nenhum dos ossos de Jesus foi quebrado.
Portanto, podemos dizer com Paulo: "Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós" (1 Coríntios 5.7). 
(Publicado originalmente na Revista Notícias de Israel, Abril de 2000, Ano 22, número 4, pp. 11-13).

Autor: Fredi Winkler
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br


Um Templo ou um Teatro?

Os homens parecem nos dizer: "Não há qualquer utilidade em seguirmos o velho método, arrebatando um aqui e outro ali da grande multidão. Queremos um método mais eficaz. Esperar até que as pessoas sejam nascidas de novo e se tornem seguidores de Cristo é um processo demorado. Vamos abolir a separação que existe entre os regenerados e os não-regenerados. Venham à igreja, todos vocês, convertidos ou não-convertidos. Vocês têm bons desejos e boas resoluções: isto é suficiente; não se preocupem com mais nada. É verdade que vocês não crêem no evangelho, mas nós também não cremos nele. Se vocês crêem em alguma coisa, venham. Se vocês não crêem em nada, não se preocupem; a 'dúvida sincera' de vocês é muito melhor do que a fé".
Talvez o leitor diga: "Mas ninguém fala desta maneira".
É provável que eles não usem esta linguagem, porem este é o verdadeiro significado do cristianismo de nossos dias. Esta é a tendência de nossa época. Posso justificar a afirmação abrangente que acabei de fazer, utilizando a atitude de certos pastores que estão traindo astuciosamente nosso sagrado evangelho sob o pretexto de adaptá-lo a esta época progressista.
O novo método consiste em incorporar o mundo à igreja e, deste modo, incluir grandes áreas em seus limites. Por meio de apresentações dramatizadas, os pastores fazem com que as casas de oração se assemelhem a teatros; transformam o culto em shows musicais e os sermões, em arengas políticas ou ensaios filosóficos. Na verdade, eles transformam o templo em teatro e os servos de Deus, em atores cujo objetivo é entreter os homens. Não é verdade que o Dia do Senhor está se tornando, cada vez mais, um dia de recreação e de ociosidade; e a Casa do Senhor, um templo pagão cheio de ídolos ou um clube social onde existe mais entusiasmo por divertimento do que o zelo de Deus?
Ai de mim! Os limites estão destruídos, e as paredes, arrasadas; e para muitas pessoas não existe igreja nenhuma, exceto aquela que é uma parte do mundo; e nenhum Deus, exceto aquela força desconhecida por meio da qual operam as forças da natureza. Não me demorarei mais falando a respeito desta proposta tão deplorável.

Autor: Charles H. Spurgeon
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br